Trazer de volta uma série de sucesso sem o seu grande astro é sempre arriscado. Acabamos de ver isso em "24: Legacy". Não que a série tenha sido de toda ruim, mas não empolgou.
Corey Hawkyns, vindo diretamente de The Walking Dead, até tentou transformar o seu "Eric Carter" em um novo "Jack Bauer", mas não deu. Faltou carisma ao personagem.
Para que a série chamasse a atenção, adicionaram um velho conhecido de "24 Horas": Tony Almeida (Carlos Bernard). Porem sua participação não acrescentou nada a história, resumindo-se a torturar o pai do Senador John Donovan (Jimmy Smitis, com uma atuação convincente) e a liberar Carter (depois de um violento confronto) para que fosse resgatar Rebeca Ingram (Miranda Otto) sequestrada por terroristas.
Talvez para conquistar novos fãs, "Legacy" ainda lançou mão de dois personagens gays: O analista de comunicação Andy Shalowitz (Dan Bucatinsky) e o agente de campo Thomas Locke (Bailey Chase).
No final das contas, "24: Legacy" não deixará saudades. Apenas ficaremos com um gostinho de que não era para ter acontecido, tanto é que a série foi cancelada. Menos mal.
Esperemos agora que a "raiz" 24 Horas volte e, claro, com Jack Bauer (Kieffer Sutherland).
E aí, você gostou de Legacy? Deixe seu comentário.
No final das contas, "24: Legacy" não deixará saudades. Apenas ficaremos com um gostinho de que não era para ter acontecido, tanto é que a série foi cancelada. Menos mal.
Esperemos agora que a "raiz" 24 Horas volte e, claro, com Jack Bauer (Kieffer Sutherland).
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