Quando se tem uma marca forte é extremamente importante protegê-la. Resguardando-se sobre todas as possibilidades que a afete.
Donald Trump, presidente dos EUA e grande homem de negócios, aparentemente não teve esse cuidado todo ou apenas não previu que ela poderia ser usada em um produto inusitado: papel higiênico.
A ideia de transformar o presidente americano em um produto tão "diferente" é de um empresário mexicano e a razão, além da empresarial, é óbvia: os comentários sobre imigrantes que Trump vem fazendo.
30% dos ganhos, segundo o empresário, serão doados a órgãos que defendem os imigrantes.
É uma forma de protesto misturada com empreendedorismo e responsabilidade social. É certo que os contrários a forma de governar de Trump comprarão o papel mais por birra do que pela qualidade do produto. Colocando o "Papel Trump" entre os mais procurados estarão cutucando o presidente da maior economia do mundo.
Quem ganhará com isso são os imigrantes que por vezes não possuem recursos para abrir pedidos de permanência em solo americano.
Agora é esperar para ver a demanda por esse novo papel higiênico.
É uma forma de protesto misturada com empreendedorismo e responsabilidade social. É certo que os contrários a forma de governar de Trump comprarão o papel mais por birra do que pela qualidade do produto. Colocando o "Papel Trump" entre os mais procurados estarão cutucando o presidente da maior economia do mundo.
Quem ganhará com isso são os imigrantes que por vezes não possuem recursos para abrir pedidos de permanência em solo americano.
Agora é esperar para ver a demanda por esse novo papel higiênico.
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